Isto significa vida eterna: Que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro a e daquele que enviaste, Jesus Cristo. João 17:3

Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa. Atos 16:31

Fala Sério

      

Acho que estou envelhecido!

 Acho que estou envelhecido, não quis disser envelhecendo, mesmo porque todos envelhecemos dia após dia. Digo envelhecido. 
Estou perdido no tempo como um material de metal corroído pelo tempo.  Sou antiquado e carreta, desprovido de celebro e estômago para aguentar certas coisas que hoje em dia as pessoas acham normal e aceitável. Poderia enumerá-las e catalogá-las, classificar por modalidade, por exemplo, moral, social e religiosa.  Escreveria centenas de paginas e não conseguiria enumerá-las.
Existe um ditado popular que diz que gato escaldado tem medo de água. Pena que o homem não é um animal tipo gato. Que aprende com seus erros, Pelo contrario somos muito mais espertos que o gato. Então porque continuamos a cometer os mesmos erros?
O mundo clama mudanças, o mundo gera mudanças e, no entanto grande parte da humanidade está cada vez mais insatisfeita.
Amor, alegria, comunhão uns para com os outro está morto e esquecido em corações trancados com chaves poderosas e cofres brindados por egoísmo, e caratês acumuladores de bens materiais que não resulta em nada para os que o detém em vida e nada lhe será útil na morte.
E o que era para ser esperança se apresenta como terror e medo. Que adianta ter milhões e milhões e viver enxergando inimigos em todos os cantos, cercados por seguranças vinte e quatro horas por dias ou ainda possuir uma casa com quarenta quartos, se não há quem os ocupem.   Ou ter carros luxuosos aos quais não se pode dirigir nas ruas.
Possuir a ciência da medicina o seu alcance e saber que ela não pode trazer de volta um ente querido morto.
Os humildes e  conformistas que me desculpem mais são piores perdedores que os soberbos. Humildade não representa carta de submissão.  Se não conseguem distinguir humildade de sujeição continuaram a cair em armadilhas da suas próprias ignorâncias e serviram causas tolas pensando estar servindo causas nobres. São escravos da própria estupidez.
Tudo na vida tem que ter equilíbrio, tudo mesmo.
A natureza nos ensina que dia a, pois dia continua regendo o que e natural. 
Assim como o sol nasce todo dia e a multiforme de vida na terra depende do sol ele é bem vindo.
Porém, a vida para existir necessita mais que os benéficos raios solares para subsistir e continuar seu desenvolvimento natural.
Coisas simples a terra necessita da chuva a chuva da água o rio das árvores as árvores dos animais, a mulher do homem o homem de Deus. Sim não tem como falar de vida sem falar do criador de Tudo.
 Não tenho pretensão nem quero avaliar a crença de ninguém como já disse sou um envelhecido e como tal sei que tudo na vida tem um propósito uns para o bem e infelizmente
Outros para o mau.  Fica aqui meu relato de descontentamento com ais coisas que estão acontecendo no nosso meio que não são naturais, não são verdadeiras, não são dignas, não são de Deus.
Amém.
        


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A Importância da Bíblia para dias atuais
 Paulo Romeiro


A Palavra de Deus - viva, infalível, eterna - é totalmente fidedigna. É somente ela que deve nortear as decisões, que sacia a fome do coração e preenche as lacunas da alma. Ela revela quem é o Criador, quem é Satanás, exibe o plano de Deus para salvação dos perdidos e expõe os erros que vão surgindo, frutos dos pecados e imperfeições humanas.

Os fatos históricos demonstram que os relatos e os ensinos bíblicos são de origem divina. A Bíblia contém uma revelação divina. Não se trata de uma fé cega, calcada no subjetivismo. Trata-se de uma fé objetiva que pode ser analisada e explicada. A pessoa que abraça o cristianismo não precisa aposentar a cabeça. Ela deve continuar pensando e exercendo o seu senso crítico. A fé cristã, embora transcenda a razão, não é irracional. Ela faz sentido. Alguém  até colocou isso muito bem  na seguinte frase: "O meu coração não consegue se alegrar totalmente com aquilo que a minha mente não entende a contento".
Existem aqueles que afirmam não crer na Bíblia por que ela foi escrita por homens. Quando alguém me diz isso, pergunto logo: "E você, queria que ela tivesse sido escrita por um cavalo? Aí sim, não daria para crer". A Bíblia foi de fato escrita por homens, e o próprio apóstolo Pedro não negou isso ao escrever: "Antes de mais nada, saibam que nenhuma profecia da Escritura provém de interpretação pessoal, pois jamais a profecia teve origem na vontade humana, mas homens falaram da parte de Deus, impelidos pelo Espírito Santo" (II Pedro 1.20, 21).
UM LIVRO INCOMPARÁVEL
O que vem a seguir sãos algumas declarações que demonstram ser a Bíblia Sagrada um livro sem paralelo, diferente de todos que já foram escritos:
A Bíblia é o único livro no mundo que oferece provas objetivas de ser a Palavra de Deus. Somente a Bíblia fornece provas reais de ser divinamente inspirada.
A Bíblia é a única Escritura sagrada que oferece salvação eterna como um dom totalmente gratuito da graça e da misericórdia de Deus.
A Bíblia contem os mais elevados padrões morais dentre todos os livros.
Somente a Bíblia apresenta o mais realístico ponto de vista sobre a natureza humana, tem o poder de convencer as pessoas de seus pecados e a habilidade de transformar a natureza humana.
Somente a Bíblia oferece uma solução realística e permanente para o problema do mal e do pecado humano.
As características internas e históricas da Bíblia são excepcionais em sua unidade e consistência interna, apesar dela ter sido produzida por um período de mais de 1,500 anos, por mais de 40 autores diferentes, em três línguas, em três continentes, discutindo uma enorme quantidade de assuntos controvertidos, e ao mesmo tempo mantendo uma harmonia entre eles.
A Bíblia é o livro mais traduzido, mais comprado, mais memorizado e o mais perseguido em toda a história.
Somente a Bíblia tem resistido dois mil anos de intenso escrutínio pelos seus críticos, não apenas sobrevivendo aos ataques, mas prosperando e tendo a sua credibilidade fortalecida por tais críticas.
A Bíblia tem moldado a história das civilizações mais do que qualquer outro livro. A Bíblia tem tido mais influência no mundo do que qualquer outro livro.
Somente a Bíblia tem uma Pessoa específica (centrada em Cristo) como assunto em cada um de seus 66 livros, detalhando a vida dessa Pessoa através de profecias e tipos, por um período de 400 - 1,500 anos antes dela nascer.
Somente a Bíblia proclama a ressurreição de sua figura central (Jesus Cristo), provada na história. [1]

A IMPORTÂNCIA DA HERMENÊUTICA

O  mundo vive cercado de um desenvolvimento tecnológico e científico sem precedentes na história da humanidade. E apesar de todos os avanços conseguidos até agora, o ser humano continua sendo um fracasso moral e espiritual desde o Éden. Por essa razão, a Bíblia Sagrada tem sido, e sempre vai ser, um livro indispensável.
Por se tratar de um livro de extrema importância, é preciso, ao mesmo tempo, interpretá-lo de acordo com as regras da hermenêutica, a ciência que estuda a interpretação de textos.

Assim, pode-se dizer que a Bíblia é como uma navalha. Com ela se faz a barba, mas com ela se corta também o pescoço... Depende da maneira como ela é usada. Quando os princípios da hermenêutica e da exegese bíblica são abandonados, os abusos, as manipulações e os ensinos controvertidos começam a se multiplicar ao redor da Palavra de Deus. A ética desaparece do ministério cristão e da vida dos adeptos do cristianismo. Infelizmente, a situação atual reflete bastante este abandono da fidelidade bíblica, gerando mau testemunhos, suspeita, heresias e transtorno para o progresso do evangelho. Parte disso será tratado, a partir de agora, neste artigo.

O leitor vai constatar que vários segmentos do evangelicalismo brasileiro abandonaram os princípios sólidos de interpretação bíblica, sucumbindo às pressões do marketing, do mercado e do capitalismo, em suas formas de atuar e de desenvolver o ministério cristão.

 O QUADRO ATUAL
Uma das características de  boa parte da Igreja Evangélica Brasileira é a sua avidez por novidades. Muitas igrejas hoje, ditas evangélicas, não se contentam mais com a sã doutrina pregada pelos apóstolos e pais da Igreja - mais tarde defendida pelos reformadores - e vivem numa busca constante de novidades e modismos doutrinários.

Uma das últimas novidades a invadir o arraial evangélico brasileiro chegou de Bogotá, na Colômbia.  Idealizado por César Castellanos Dominguez, o  G 12 (Grupo dos Doze) é um movimento que propõe o crescimento das igrejas através de células, com reuniões nas casas. Até aí, tudo bem! De fato, não existe nada de errado em dividir a igreja em células ou grupos familiares para reuniões nos lares ou outros locais. Muitos grupos ao redor do mundo tem feito isso e até com bons resultados. Pode dar certo para uma igreja, enquanto que para outras não. Depende das circunstâncias, do contexto geográfico, social ou de outros fatores.
Agora, o que preocupa em relação ao G 12 é o emprego de práticas e ensinos contrários a Palavra de Deus, tais como quebra de maldições hereditárias, cura interior, mapeamento espiritual e liberar perdão à Deus. O G 12 é ainda apresentado como o último avivamento de Deus na terra. É, de fato, muita pretensão!
Outra coisa curiosa é a facilidade com que muitos líderes têm de criar os locais sagrados de peregrinação. Enquanto o catolicismo romano conta com Aparecida do Norte, Lourdes, Fátima, o movimento da Nova Era  com a  Fundação Findhorn, na Escócia, o Instituto Esalen, na Califórnia, Machu Pichu, no Peru, muitos evangélicos partiram em caravanas para Toronto, no Canadá, em busca da gargalhada sagrada.

Outros foram em grupos para Pensacola, nos Estados Unidos, em busca de avivamento. E agora a febre virou-se para Bogotá, na Colômbia, em busca, segundo seus adeptos, da única fórmula capaz de fazer a igreja crescer aos milhões. Qual será a próxima onda?
A igreja evangélica, hoje, em sua grande maioria, é uma igreja mundana, que segue os mesmos padrões de mercado e competição do mundo secular. Há uma mudança da visão bíblica para a visão empresarial.

Antigamente, as qualidades valorizadas num líder cristão eram a sua vida de oração e ética, as suas habilidades e dons para interpretar e transmitir a Palavra de Deus, o seu convívio com as ovelhas, cuidando de suas feridas e levando as suas cargas.

Hoje, o líder bem sucedido deve ser um animador de auditório, um especialista em marketing, sempre apressado, vestido com roupas de grife, freqüentando os melhores restaurantes e vivendo em mansões, com uma agenda cheia, sem tempo para orar, meditar e conviver com as ovelhas. Aliás, há muitos líderes hoje que amam a multidão e odeiam os indivíduos. Eles gostam da massa, mas nunca têm tempo para as pessoas. Os tempos realmente mudaram!
Assim, as pressões do mercado levam os líderes e as igrejas a se tornarem extremamente criativos na tarefa de arregimentar seguidores. Estes já não são vistos como uma vida, uma alma pela qual Cristo morreu, mas como uma fonte de renda para encher os cofres de uma instituição que vai saciar a ganância e a luxúria de seus dirigentes. Surgem, assim, as sete sextas-feiras do poder, as sete quartas-feiras da prosperidade, os cultos de libertação, a reunião dos empresários, etc.
Outra coisa preocupante é o grande uso de símbolos, práticas e artefatos para  pregar-se o evangelho. Há de tudo: tapete ungido, arruda, sal grosso, corredor do amor, vassoura de fogo, mirra para embelezamento do corpo, cair, soprar, sandália de fogo, uma série enorme de correntes (da prosperidade, libertação, saúde, do amor etc.).

Ora, o evangelho não foi feito para os olhos. O evangelho foi feito para o coração e para o intelecto, para a mente. Tanto que a fé cristã tem poucos símbolos. Ela tem os símbolos do batismo e da ceia. Não há preocupação com uma variedade de símbolos, pois o cristão adora a Deus em espírito e em verdade.

Isto quer dizer que o nosso serviço a Deus deve ser segundo a orientação do Espírito Santo em dentro dos parâmetros da Palavra de Deus, que é a verdade (Jo 17.17). Assim, uma grande necessidade do momento no mundo evangélico é uma volta ao fundamento firme da Palavra de Deus.
DE VOLTA À BÍBLIA
Quando o apóstolo Paulo chegou a Mileto, enviou um recado aos anciãos de Éfeso para que se encontrassem com ele, pois queria falar-lhes. O texto de Atos 20.17-38 revela vários aspectos do caráter de Paulo e algumas de suas prioridades ministeriais. O texto também fala de sua humildade, suas lágrimas e tentações na pregação do evangelho.
Paulo relata aos líderes de Éfeso que, nas suas viagens, ele nunca sabe o que lhe vai  acontecer, senão aquilo que o Espírito Santo lhe revela, de cidade em cidade, dizendo que lhe esperam prisões e sofrimentos (v. 23).

Assim, pode-se perceber que não existe na vida do apóstolo a preocupação com o conforto, a busca do luxo ou de reconhecimento. Ele nem mesmo considera a sua vida importante. Para ele, o mais importante é cumprir a sua carreira e dar testemunho do evangelho (v.24). Por isso, Paulo nunca deixou de anunciar-lhes toda a vontade de Deus (v.27).
Em seguida, Paulo faz uma séria advertência: "Sei, que depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. E dentre vocês mesmos  levantar-se-ão homens que torcerão a verdade, a fim de atrair os discípulos para si. Por isso, vigiem! Lembrem-se de que, por três anos, jamais cessei de advertir a cada um de vocês, noite e dia, com lágrimas" (Atos 20.29-31).
Por um lado, vemos hoje o crescimento das seitas e a infiltração de heresias no seio da igreja evangélica com muita tristeza. Por outro lado, somos obrigados a reconhecer de que se trata de um cumprimento profético.

A Bíblia diz que isso iria acontecer. Ao escrever à Timóteo, Paulo declara: "O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios" (1Timóteo 4:1).

Na segunda vez que escreve a Timóteo, o apóstolo volta ao assunto. Mesmo sabendo que sua morte está próxima, a preocupação de Paulo ainda é com a sã doutrina. Observe suas palavras:

Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente: pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda paciência e doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, sentindo coceira nos ouvidos, segundo seus próprios desejos, juntarão mestres para si mesmos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.
(2Timóteo 4.1-4).

Paulo não diz à Timóteo: pregue sonhos, visões, revelações ou experiências. Embora haja espaço para tudo isso na vida espiritual, a ênfase do apóstolo é na Palavra de Deus.
Não foi apenas Paulo quem se preocupou com a sã doutrina. O apóstolo Pedro também tratou do assunto na sua segunda carta, ao escrever:

Mas surgiram também profetas no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão os caminhos vergonhosos destes homens, e, por  causa deles, será difamado o caminho da verdade.
(2Pedro 2.1-2).
Talvez esteja aqui a resposta que muitos  têm nos feito ao redor do Brasil. Por que os movimentos religiosos controvertidos e as igrejas evangélicas que abrem suas portas para ventos de doutrinas crescem tanto? A resposta é: por que é bíblico. A Bíblia disse que muitos seguiriam os seus falsos ensinos. Muitos, hoje, querem dar validade bíblica a um determinado movimento por causa do seu crescimento.
 Ora, o crescimento numérico não é um critério válido para definir se algo é de Deus ou não. Se assim fosse, como ficaria o dilúvio, quando a maioria estava fora da arca e apenas uma minoria dentro dela? Se a quantidade fosse um critério válido, teríamos então que admitir que o Islamismo é a única verdade de Deus na terra, pois não há grupo maior ou que cressa mais.
  
   
Multidões de Muçulmanos em Meca  

O argumento da quantidade é muito usado pelos líderes do G-12. Ora, se juntássemos todas as igrejas do G-12, o movimento não seria maior do que a Igreja Mórmon. Logo, quantidade não pode ser a evidência de que Deus esteja aprovando algum movimento.

Como é bom constatar que os líderes de Éfeso levaram a sério as palavras de Paulo em Mileto. Quando lemos a carta à Igreja de Éfeso, no Apocalipse, vamos encontrar a seguinte declaração do Senhor:

Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são e descobriu que eles eram impostores. Você tem perseverado e suportado sofrimentos por cauda do meu nome e não tem desfalecido.
(Apocalipse 2.2, 3).
Diante dos textos mencionados aqui e ao olhar o cenário evangélico brasileiro hoje, nada se torna mais importante para igreja evangélica do que uma volta à Palavra de Deus.

A Igreja no Brasil precisa, urgentemente, voltar a pregar o evangelho da salvação e não da solução. A enfatizar os tesouros eternos e não o sucesso presente.

Lamentavelmente, há igrejas, hoje, mais interessadas em fabricar milionários do que em transformar pecadores em santos. Infelizmente, em muitos púlpitos evangélicos, Satanás já levou a melhor. Que Deus tenha misericórdia de nós!
   
   
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[1] Essas declarações foram extraídas da Encyclopedia of Cults and New Religions (Enciclopédia de Seitas e Novas Religiões), de John Ankerberg e John Weldon, Harvest House Publishers, Eugene, Oregon, EUA, 1999, pp. 670 - 671.

 
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Por John Piper

Vocês são uma Igreja ou um clube?

Ouçam estas simples palavras. Atos 4:34
Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos.

Mas isto não que dizer que eles era ricos.
Na verdade Paulo estava levantando dinheiro porque havia pobreza em Jerusalém.
Isso significa que quando era um atingido todos eram atingidos.
Queridos isso não é uma idéia de dois mil anos atrás. Isso e tão real quanto hoje.
Você tem cristão passando necessidade enquanto outros cristão tem muitas posses, você vê, não vê!
Desnivelando o homem uns dos outros.

E é isso que uma igreja é!!!
Não.
É para isto que ela serve!
Nós estaremos lá por cada um!
Queridos o que vocês irão fazer quando vocês verem que não há nada de arco-íris, e as multidões reinam nas ruas, nos estaremos lá um pelo outro.
É isto que é... ai sim você vai entender o que é igreja.
Então todo o membro terá suas necessidades supridas Pela igreja.
E se eu tiver alguma coisa com isto a Igreja Batista Bethlehem será
esta igreja.
Deus haverá de nós testar.
Você são uma Igreja ou um clube?

   

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O mito da “nação cristã”!

Constantino acredita no mito!
Por Gutierres Fernandes Siqueira

No domingo passei alguns minutos assistindo, ao vivo, as cerimônias do Jubileu de Diamante da rainha Elizabeth II. A rainha inglesa, em toda a sua pompa, recebia inúmeras homenagens de seus súditos. Apesar de crer que a monárquica Grã-Bretanha é mais republicana que a República Federativa do Brasil, ainda assim vejo como bem exótico tanta festa em torno de uma pessoa.

Bom, escrevo isso para lembrar que a rainha é chefe da Igreja Anglicana (em inglês: Supreme Governor of the Church of England). Isso faz do Reino Unido uma terra cristã? Absolutamente não! Não por causa de Elizabeth II, mas sim porque nunca houve e nunca haverá uma nação cristã. O cristianismo é uma religião de indivíduos e não de coletivos. Nós podemos falar em uma “cultura com influência cristã”, mas nunca em “nação cristã”. Ora, “nação cristã” é puro mito!

Quando vejo John MacArthur Jr. lamentando em uma pregação que os Estados Unidos deixaram de ser uma “nação cristã” fico me perguntando quando os Estados Unidos foram “cristãos”. Muitos cristãos americanos alimentam a fantasia de que o Pais Fundadores, como são chamados os líderes políticos que assinaram a Declaração de Independência ou participaram da Revolução Americana, eram cristãos fervorosos e pautavam suas decisões nos princípios bíblicos. Mas é bom lembrar que boa parte desses líderes eram simplesmente deístas. E nessa utopia muitos sonham com um passado idílico que nunca existiu.

É fato que o puritanismo na Nova Inglaterra influenciou a cultura americana. Isso ninguém contestará, mas daí supor que o país era cristão já é demais. E o que seria uma nação cristã? Ora, cristão é um seguidor de Cristo, logo, como o cristianismo seria formador de Estado se o Reino de Cristo não é deste mundo (João 18.36)? Seria cristão um Estado com base racialista, tribalista ou nacionalista? O “cristão’ Império Romano justificava suas guerras com um discurso religioso, sendo que isso não faria dos romanos ainda mais distantes do cristianismo de Cristo?

Não escrevo isso com um ranço bocó de antiamericanismo de uma teologia autóctone, pois nem os Estados Unidos e nenhum outro país tiveram algum momento cristão. E o Brasil não será uma nação cristã, como cantam os ufanistas da Teologia do Domínio. Muitos também acham que a Europa já foi cristã. Quando? A Europa dos colonizadores? A Europa das guerras intermináveis? A Europa da Revolução Francesa? A Europa das Cruzadas? A Europa já teve fortes influencias cristãs, mas nunca foi cristã.

Por que não existe “nação cristã”?

Ora, o cristianismo em sua essência nunca foi e nunca será de maiorias. O cristianismo é a espiritualidade da “porta estreita” (cf. Mateus 7.14). A fé autêntica é tão elevada que mesmo os mais santos são desafiados por esses valores e reconhecem o seu estado de miséria espiritual. Ora, quanto mais santo alguém for mais pecador se reconhecerá. George M. Marsden escreve:

Em nenhuma sociedade de qualquer tamanho que seja, a esmagadora maioria dos cidadãos foi ou é composta de cristãos radicalmente comprometidos com a fé. Além do mais, até mesmo os maiores santos fracassaram em vencer totalmente pecados tais como o orgulho e o interesse próprio e, frequentemente, fracassaram até mesmo diante do materialismo, do amor ao poder e do amor à violência. Assim, uma civilização, ainda que possa contar com muitos cristãos verdadeiros, manifestará estas características humanas universais. A introdução do cristianismo, na verdade, melhorará a civilização, desde que muitas pessoas e algumas atividades culturais e instituições resultantes sejam modelados pelos ideais mais ou menos afinados com a vontade de Deus. Assim, ao lado das tendências pecaminosas patentes no núcleo de uma civilização, podem existir outras tendências positivas importantes para as quais o cristianismo contribuiu. [1]

E muitas foram as contribuições do cristianismo para o mundo. Os hospitais são uma invenção cristã. Quando inúmeros carros se afastam no trânsito para uma ambulância passar com uma pessoa doente, isso nada mais é do que o molde do cristianismo sobre o tratamento aos doentes. Nem sempre os doentes foram tratados com prioridade. E o que falar do infanticídio dos romanos? No cristianismo o infanticídio se tornou um crime horrendo. E o que dizer das universidades? Sim, o cristianismo inventou a universidade.

Sim, podemos ver “Cristo como o transformador da cultura” como defendia H. Richard Niebuhr, mas nunca veremos uma teocracia cristã. E isso nem é desejável! Nunca veremos um Israel cristão governado por juízes piedosos e reis que fazem “o que é reto aos olhos do Senhor”! É temerário o cristão que sonha com uma espécie de teocracia que Israel viveu. Deus não se relaciona em sua revelação da Nova Aliança com uma nação específica, como fez no Antigo Testamento, mas sim através de Cristo “onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo ou livre, mas Cristo é tudo em todos” (Colossenses 3.11).

Não confunda “mandado cultural” com “teocracia cristã”

A teologia reformada holandesa trouxe grande contribuição para o cristianismo ao pregar com forças o “mandato cultural”. A ideia baseia-se no princípio que os cristãos têm a missão de influenciar positivamente a cultura local com os valores do Evangelho. A pretensão é de influência e não de dominação. Logo porque, para o crente no “mandato cultural” é mais importante um cientista cristão do que um político evangélico que “defenderá os valores do Evangelho no Congresso” (essas mentiras que eles contam para abocanharem votos!).

Portanto, é errado o cristão conformado com o mundo. Está errado o cristão que pensa que o seu dever é somente com "valores do céu". Está errado aquele cristão que esconde o seu cristianismo no armário, ou seja, aquele que afirmar ser os seus valores cristãos algo para o íntimo do ambiente familiar e nunca para a manifestação pública. Vivemos em um mundo e podemos influenciá-lo positivamente, mas sempre encarando os nossos limites. Sim, sem a arrogância da teonomia ou da Teologia do Domínio. Como afirma John Piper:

Os forasteiros cristãos não são passivos. Não riem maliciosamente diante da miséria nem se divertem com a cultura imoral. Choram, ou deveriam fazê-lo. Este é o ponto principal: ser forasteiro não significa ser cínico, indiferente ou omisso. O sal da terra não estraga o alimento. Onde ele pode, age para preservar e temperar; quando não pode, lamenta-se. A luz do mundo não se retrai, dizendo “problema seu”! para o ímpio em trevas. Ela se esforça em iluminar, não em dominar. [...] A grandeza dos cristãos forasteiros não é o sucesso, mas o serviço. Estejamos ganhando ou perdendo, nós testemunhamos o caminho da verdade, da beleza e da alegria. Não possuímos uma cultura, nem dominamos a cultura existente. Nós a servimos com alegria quebrantada e uma misericódia resignada, visando o bem do homem e a glória de Jesus Cristo. [2]

Portanto, como lembra Piper, a atuação da igreja é mais serviçal. É no serviço que a igreja mostrará a sua luz. É, por exemplo, na defesa dos direitos humanos (por isso lutamos contra o infanticídio chamado suavemente de “aborto”) e na formação cultural elevada e de qualidade. Mais do que preocupação política, nós deveríamos trabalhar por mais hospitais, escolas e faculdades que reflitam valores cristãos. Hoje, no Brasil, a Suprema Corte tem defendido ideias que vão de encontro com esses valores e a Igreja continua se preocupando em eleger deputados no lugar de incentivar o estudo do Direito.

A teonomia defende a ideia que a Lei (nomia) de Deus (Teo) deve reinar como no Israel do Antigo Testamento nos dias de hoje. Esses parecem que esqueceram a diferença entre as duas alianças. O “mandato cultural” nada tem a ver com isso. “O mandato cultural implicaria no envolvimento cristão em todas as áreas da vida humana, no seguimento da noção dos reformadores de nossa adoração se dá por meio de nossa vida: nosso trabalho e nossos compromissos de cidadania”, como lembra Ricardo Quadros Gouvêa [3].

Por que trabalhar por uma “cultura influenciada” pelo cristianismo e não por um governo teocrático?

O nosso governo é a democracia. “A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas”, como resumiu magistralmente o primeiro ministro inglês Winston Churchill. A teocracia foi um modelo da Velha Aliança em um contexto de “nação escolhida” para trazer o Messias ao mundo. A teocracia é uma abominação na Nova Aliança. A democracia, como lembrava Abraham Kuyper, é “uma graça de Deus” [4]. E o famoso teólogo Reinhold Niebuhr dizia: “A capacidade do homem para a justiça torna a democracia possível; mas a inclinação do homem para a injustiça torna a democracia necessária” [5]. E é bom lembrar que a fadada teocracia do Império Romano era, na verdade, uma clerocracia.

Defender valores cristãos na sociedade é de suma importância. A voz cristã, como dito acima, não precisa se esconder atrás de um armário. Por que todos podem expressar suas opiniões e os cristãos devem aderir ao silêncio? Nada disso, em uma sociedade laica todos têm voz.

Além disso, a voz cristã e a formação de uma cultura influenciada pelo cristianismo (“cultura cristã” é tão mítica quanto “nação cristã”) ajuda na preparação dos “pontos de contato” para a transmissão do Evangelho. Esse é inclusive o cerne da apologética cristã, como lembra o filósofo William Lane Craig:

A tarefa da apologética é ajudar a criar e manter um ambiente cultural em que o evangelho possa ser ouvido como uma opção intelectualmente viável para homens e mulheres pensantes. [...] Por isso, é vitalmente importante que preservemos um ambiente cultural em que o evangelho é ouvido como uma opção viva para pessoas pensantes, e a apologética será essencial para ajudar a produzir esse resultado. [6]

Portanto, sem querer impor o cristianismo com uma força tirânica, o nosso papel é influenciar a cultura positivamente. É influenciar com os altos valores do Reino. É trazer bênção para a sociedade por nossas atitudes. Não é imposição: “'Não por força nem por violência, mas pelo meu Espírito', diz o Senhor dos Exércitos" (Zacarias 4.6).

É certo legislar valores cristãos numa sociedade laica?


Quando um defensor da falaciosa teonomia como Mark R. Rushdoony diz que “um dos mitos mais absurdos do nosso tempo é que ‘você não pode legislar moralidade’. Nada poderia estar mais longe da verdade. Toda lei é uma moralidade legislada” [7] ele está certo. Só que Rushdoony esquece o óbvio: nem toda moralidade é legislada, mesmo que toda legislação tenha um fundo moral. Por exemplo, não existe nenhuma lei que puna o ódio não manifesto, mesmo que essa falha moral seja a raiz de toda violência.

Portanto, é certo que valores cristãos sejam impostos aos não-cristãos? É certo legislar valores que dependem a graça divina para a obediência? Bom, não existe uma resposta definitiva, pois é necessário analisar cada caso. A luta contra o aborto é um tido como um valor cristão, mas deveria ser meramente um valor humano, pois assassinar a vida de uma criança é mais do que desafiar um dogma do cristianismo. Mas e as questões de sexualidade? Será certo legislar moralidade nesse sentido? E o que adianta ser seguidor de tais leis exteriores se a conversão a Cristo está distante!

Diante do desafio plurarista, o filósofo cristão Rich Mouw defende:

Sou cauteloso dos esforços em estabelecer leis cujo propósito primário é forçar os não-cristãos a se conformarem a normas sexuais cristãs. Enquanto faça sentido construir “cercas” legislativas em torno de certas práticas de exploração sexual, as eis designadas a fazer os não-cristãos se conformarem relutantemente a normas cristãs não são satisfatórias. As Escrituras chamam os seres humanos a oferecerem a Deus sua obediência livre. Quando escolhem não fazer assim, temos de respeitar suas escolas mesmo que na nossa opinião sejam escolhas lamentáveis. [8]

Mas isso, em hipótese alguma, significa concordância ou relativismo, como ainda lembra Mouw:

Nenhuma tentativa de ser civil será biblicamente adequada se não dá importância à realidade do mal. Civilidade não pode significar relativismo. Todas as crenças e valores não estão numa paridade moral. Quando mostramos generosidade e reverenciamos as pessoas com quem discordamos sobre assuntos importantes, não pode ser porque não nos importamos com as questões últimas da verdade e da bondade. [9]

Quando lemos Romanos vemos um apóstolo Paulo que denuncia a imoralidade de Roma, mas sem nenhuma pretensão legislativa. E olha que o ambiente de depravação sexual era ainda pior do que hoje. Paulo sabe que a lei é incapaz de salvar. A lei é ótima, mas não passa de um tutor. A lei nos avisa do pecado, mas é incapaz de nos levar a conversão. Portanto, antes que os cristãos tenham uma fome legislativa os mesmos devem lembrar os limites das leis.

Conclusão

A “nação cristã” é um mito. O passado ocidental apresentava mais influência do cristianismo na cultura, mas isso não indica que poderíamos ter chamado o passado ocidental de cristão. Não vivemos uma era pós-cristã, pois nunca tivemos uma era cristã. Sim, devemos lamentar e perda de influência e trabalhar por ela, mas sem nenhuma pretensão teocrática com teonomias. 


Referências Bibliográficas:

[1] MARSDEN, George M. Origens “Cristãs” da América: A Nova Inglaterra Puritana como um Caso de Estudo. em: REID, W. Stanford. (ed.) Calvino e sua Influência no Mundo Ocidental. 1 ed. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1990. p 319-320.

[2] PIPER, John. A Vida é como a Neblina. 1 ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2005. p 130-132.

[3] GOUVÊA, Ricardo Quadros. O Anticristo na Bíblia e na História. 1 ed. São Paulo: Fonte Editorial, 2011. p 348-349.

[4] KUYPER, Abraham. Calvinismo. 1 ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2002. p 91.

[5] NIEBUHR, Reinhold. The Children of Light and the Children of Darkness. 1 ed. Londres: Nisbet, 1945. p 6. cit. em: McNUTT, Dennis. Política para Cristãos e Outros Pecadores. PALMER, Michael D. (org.) Panorama do Pensamento Cristão. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. p 439.

[6] CRAIG, William Lane. Apologética Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Edições Vida Nova, 2012. p 17 e 19.

[7] RUSHDOONY, Mark R. Em Defesa de uma Moralidade Legislada. Morgernismo. Disponível em: <http://monergismo.com/mark-rushdoony/em-defesa-de-uma-moralidade-legislada/ > Acesso em: 04/06/2012.

[8] MOUW, Rich. Uncommon Decency: Christian Civility In a Uncivil World. 1 ed. Downers Grove: InterVarsity Press, 1992. p 90. cit. em: McNUTT, Dennis. Política para Cristãos e Outros Pecadores. PALMER, Michael D. (org.) Panorama do Pensamento Cristão. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001. p 459.

[9] MOUW, Rich. Idem. p 143. Idem p 459.
fonte: http://www.teologiapentecostal.com/2012/06/o-mito-da-nacao-crista.html
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5 verdades a respeito da salvação

Por André Sanchez
Muita gente fala muita coisa a respeito da salvação. Algumas pessoas ficam até confusas a respeito do que é a verdade a repeito da salvação. Outras acabam crendo em coisas que não representam a verdade. Por isso, mais do que nunca, é importante irmos até a Bíblia Sagrada, que é a nossa regra de fé e prática, que é a verdade revelada de Deus ao ser humano, para sabermos o que de fato é correto a respeito da salvação. Vejamos, então, as 5 verdades a respeito da salvação:
Antes de entrarmos no tema, você sabe o que é salvação? Leia aqui: O que significa salvação?
verdades sobre a salvação em Jesus Cristo1-) Não são todos que serão salvos
Muitos proclamam por ai que, no final das contas, todos irão ser salvos e que esse negócio de condenação e inferno é balela. Mas não é isso que a Bíblia ensina. A Bíblia ensina que haverão muitos que, por causa de terem rejeitado crer e se entregar a Cristo, irão perecer. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado.” (Mc 16. 15-16). Vemos nesse texto que apenas os que crerem verdadeiramente em Cristo serão salvos.
2-) A salvação não é automática
Alguns vivem suas vidas com a filosofia de que talvez “amanhã” se entregarão a Jesus Cristo. Porém, esse “amanhã” nunca chega. Acreditam que de uma forma automática Deus lhes salvará de qualquer jeito, afinal, Deus é amor. Não é isso que a Bíblia ensina! Amanhã pode ser muito tarde! E, nos planos de Deus, não existe salvação automática. “Entrai pela porta estreita ( larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela ), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” (Mt 7. 13-14). O salvo precisa estar no caminho estreito, que é o caminho onde andam os salvos, e isso não é algo automático.
3-) A salvação não pode ser comprada ou barganhada
É interessante, mas ainda hoje, muitos acham que podem comprar a salvação sendo bonzinhos, fazendo boas obras, boas ações, ou mesmo dando ofertas a obras assistenciais ou igrejas. Acham que assim estarão garantindo seu lugarzinho no céu. Mas não é isso que a Bíblia diz! A salvação é de graça. Totalmente grátis. “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus;” (Ef 2. 8). É apenas pela fé em Jesus Cristo que a recebemos. As obras são decorrentes da salvação e não o motivo dela.
Para aumentar seu conhecimento dessa questão, leia: Podemos ser salvos através da caridade?
4-) Não se pode perder a salvação
Tenho visto ultimamente muitas pessoas vivendo um desespero grandioso, pois acham que a cada vez que erram perdem a sua salvação. Salvação não se perde! Uma vez resgatado por Deus, você pode até se desviar por conservar um coração duro, mas não permanecerá desviado. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar.” (Jo 10. 27-29).
Para aumentar seu conhecimento dessa questão, leia: Podemos perder a salvação?
5-) Não há segunda oportunidade depois da morte
Alguns, para trazer uma certa esperança às pessoas, pregam que depois da morte ainda haverá chance de sermos salvos e alcançarmos o céu. Assim, muitos ficam tranquilos deixando para mais tarde o assunto salvação. Mas a Bíblia ensina o contrário. É apenas nessa vida que temos a oportunidade de crermos em Jesus Cristo e sermos salvos. “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo…” (Hb 9. 27). Ou seja, a morte sela nosso destino. Esse é o juízo mencionado no texto.
Aprenda mais dessa questão, leia: Para onde vai nossa alma depois que morremos?
Conclusão
Não se engane com aquilo que falam por aí! Creia em Jesus hoje mesmo e seja um servo salvo Dele.

FONTE: http://www.esbocandoideias.com/2012/02/5-verdades-a-respeito-da-salvacao.html


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 Como Evitar o Esfriamento Espiritual
* T. A. Hegre


A ciência afirma que existe um princípio segundo o qual todos os processos físicos tendem a tornar-se mais lentos, frios e gradualmente desordenados. Chamam isto a "Segunda lei da termodinâmica".



Ninguém precisa ser cientista para concordar com esta afirmação. Basta apenas observar que não conseguimos mais correr como corríamos antes, não mantemos a mesma medida de entusiasmo que tínhamos antes, e não conseguimos lembrar fatos com a mesma facilidade com que lembrávamos antigamente.


A "segunda lei" acha-se presente em todos os aspectos de nossa vida física. Sabemos que existe uma lei semelhante em operação no plano espiritual. "Se não tomarmos providências para evitar que a nossa vida se deteriore, ela se desintegrará."
Jesus diz a mesma coisa com as seguintes palavras: "Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado." (Mt 25.29).
Um culto que antes era fervoroso tende a tornar-se frio e formal. Uma obediência que antes era imediata, começará a retardar até tornar-se desobediência. Um testemunho que antes era sincero, tende a ficar estagnado.
Se nossa vida espiritual for deixada ao acaso, podemos estar certos de que declinará em todos os sentidos. Por esta razão, é necessário que, periodicamente, nós nos examinemos sob a inspiração do Espirito Santo.
Damos a seguir algumas sugestões que podem orientar-nos nessa auto-análise.
Examine a sua conversão
Você tem permitido que sua língua funcione sem vigilância? Antes você era muito cauteloso com a maneira como falava com sua esposa. Evitava ferir os sentimentos dela. Mas nos últimos dias, está falando a primeira coisa que lhe vem à cabeça, sem se importar se suas palavras vão magoá-la ou não?
Você tem reagido violentamente contra as palavras de outras pessoas? Tem dado respostas prontas e meio ásperas, quando alguém diz algo a seu respeito que não é muito lisonjeiro? Como têem sido suas palavras quando alguém o interrompe em meio à descrição de um projeto ou de um programa que você aprecia?
É impressionante como as pessoas têem um grande cuidado na escolha das palavras quando se encontram num local de trabalho, ou quando estão conversando com alguém que conhecem pouco. Se pudéssemos ouvi-las quando chegam em casa e se acham com seus queridos, iríamos indagar o que causou tal mudança.
Entre estranhos, sempre dizemos: "eu gostaria de sugerir..." mas em casa: "ponha logo esse jantar na mesa, estou com muita pressa". No escritório, dizemos: "poderia trazer-me um cafezinho, por favor?" Mas em casa: "ei, saia da frente, assim não posso ver o noticiário." Esse descuido na conversação certamente vai refletir-se num esfriamento espiritual.
Examine seu arrependimento
Um dos profetas do passado disse certa vez o seguinte: "Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes..." (Jl 2.13). E essa ordem foi bem compreendida pelo povo de seu tempo. Naquele tempo, rasgar as roupas era um modo muito comum de uma pessoa mostrar que se achava profundamente triste, preocupada ou aflita.
Infelizmente, segundo a opinião do profeta, havia muita rasgação de roupas, mas pouco arrependimento. Havia muita atuação simbólica, mas as atitudes que ela representava não existiam realmente. Recentemente, uma pessoa chamou nossa atenção para um exemplo clássico dessa superficialidade.
Ela contou que um de nossos presidentes, após fazer um apelo público aos americanos para que dedicassem determinado dia à oração e meditação, passou esse dia num campo de golfe. Mas examinemos a nós mesmos. Somos nós que precisamos efetuar essa auto-avaliação. A pergunta a ser feita é a seguinte: "existe algum pecado em minha vida, no presente, do qual ainda não me arrependi?"
Examine seu crescimento espiritual
A melhor maneira de avaliarmos nosso compromisso espiritual é fazendo um retrospecto. Então, o certo é efetuarmos uma auto-análise de vez em quando, para sabermos se estamos crescendo.
Em geral sentimos que nossa vida é constituída de etapas. Na esfera espiritual, a primeira dessas etapas seguiu-se à nossa experiência de arrependimento e recebimento de Cristo como Senhor e Salvador. Mas certamente, essa não deve ser a última fase do desenvolvimento espiritual. Então chegou um momento em que desejamos outras bênçãos além do perdão dos pecados.
Sabíamos que precisávamos de uma pureza interior que ainda não havíamos experimentado. Além disso, necessitávamos de maior entusiasmo em nosso esforço de ganhar outros para Cristo. E foi assim que, provavelmente, subimos  outro degrau e recebemos a Cristo como nosso santificador, que nos batizou com seu Espírito Santo.
Mas o problema começa quando nos deixamos ficar num desses degraus e não seguimos em frente. Você está crescendo ou está parado?
Examine seu estudo da Bíblia
Muitas pessoas, às vezes, vêem ao altar após um culto, e revelam uma carência espiritual, mas não sabem definir com clareza o que está errado. Então eu lhes pergunto: vocês têem lido a Bíblia como antes? E, de modo geral, a resposta é a seguinte: para ser sincero, devo confessar que não.
Uma senhora que fora missionária na Coréia durante cinqüenta anos, visitou certa ocasião um seminário. O diretor da instituição notou que muitos dos seus colegas iam aconselhar-se com ela, e saiam dali radiantes. Então, ele também foi falar com ela.
Mal a porta se fechara, ela lhe perguntou diretamente: com que freqüência o senhor está lendo a Bíblia? Pego de surpresa, ele respondeu: ora, eu sou diretor deste seminário! Entenda uma coisa, disse ela. Não foi isso que eu perguntei. O que quero saber é com que freqüência o senhor está lendo a Bíblia para a edificação de sua alma.
Meio envergonhado, ele confessou que raramente lia as Escrituras com este objetivo. O descuido da verdade, com toda a certeza,  leva-nos a esfriar. E negligenciar o estudo da Bíblia é descuidar da verdade.
Examine sua comunhão com os irmãos
Existe muita coisa por aí que consideramos comunhão e que realmente não é. É muito fácil estarmos em companhia de pessoas, sem realmente termos comunhão com elas. É possível uma pessoa ir à igreja, ouvir a mensagem e os cânticos, e sair dali sem ter tido um minuto de comunhão.
É também possível termos um calendário cheio de atividades sociais, e uma vida vazia de comunhão. A comunhão cristã é um encontro de corações e mentes em torno de questões que são partilhadas de modo peculiar pelos cristãos.
Como seres humanos, temos muitas coisas em comum com outros cristãos - e somente com outros cristãos. Uma delas é nosso amor por Jesus, e também nossa gratidão pelo perdão e pela vida eterna.
Nós nos interessamos pela condição da humanidade perdida. Temos aquele desejo de que Cristo seja reverenciado aos olhos dos outros. Temos experiência dos dons de Deus e Sua graça. Temos testemunhos de vitória sobre as tentações.
Conversas sobre a conduta dos filhos, os últimos resultados dos jogos de futebol,  ou a crise mundial que se aproxima, não constituem uma verdadeira comunhão cristã. Podemos debater esse tipo de assunto com qualquer pessoa. Mas não são o terreno comum no qual os cristãos se acham unidos.
Portanto, é possível um crente falar o dia inteiro sobre diversos assuntos e ao final sair dali sem o menor sentimento de edificação. Não fomos edificados porque estivemos cultivando amizade e não comunhão.
Examine o que tem lido ultimamente
Conta-se que William Parker, o grande pregador, muito cedo na vida tomou a decisão de ler somente aquilo que pudesse capacitá-lo a pregar e ensinar a Palavra de Deus. Ele não apenas lia muito, mas selecionava o que lia. Infelizmente, muitos nem selecionam.
Raramente conseguem lembrar qual foi a última vez que leram alguma coisa de valor ou de grande importância. E, no entanto, os bons livros podem transformar vidas! Bacon afirmava que "ler torna o homem mais completo". E a poetiza Elizabeth Browing disse: "os livros são homens de grande estatura."  O que você tem lido ultimamente?
Examine suas ligações de dependência
Um dos mais importantes princípios para um viver cristão vitorioso é o da crescente dependência. Isso significa que toda vez que recebermos uma orientação do Senhor devemos esperar que ela seja singular.
Nem sempre Deus nos dá a mesma orientação. Com Moisés, por exemplo, uma vez ele mandou bater na rocha. Mais tarde ordenou que falasse a ela. Assim também é conosco. Mas é possível que estejamos cultivando certas dependências falsas, que drenam toda a nossa energia espiritual.
1. Talvez estejamos confinados em nossa atual posição com relação à nossa segurança econômica, em vez de confiarmos em Cristo.
2. E para o caso de perdermos o emprego, estamos confiados em nossas próprias habilidades, em vez de no Senhor.
3. Podemos estar sentindo segurança em nossa conta bancária.
4. Podemos estar confiados no governo federal.
5. Para nosso crescimento espiritual, podemos estar demasiadamente confiados num bom amigo crente.
6. Para o serviço cristão no futuro, podemos estar confiados em nosso talento, ao invés de nos apoiarmos em Cristo e nos seus dons divinos.
7. E nas decisões básicas da vida, podemos estar mais confiados em nossas intuições e palpites do que na orientação do Espírito.
Todas estas coisas são fundamentos falsos. Estão tomando o lugar de Deus.
 Examine seus "espinhos"
Quando o povo de Israel tomou a terra de Canaã, o Senhor lhes disse que se não destruíssem os cananitas eles se tornariam como espinhos "em suas ilhargas", a fim de levá-los a buscar a Deus.
É importante que reconheçamos quando um espinho nos está irritando, e reajamos à pontada dele com uma atitude de arrependimento. Muitos crentes não percebem os espinhos que permanecem em sua vida como resultado de uma consagração incompleta. A tendência deles é atribuir aquela dificuldade a Satanás ou a alguma causa natural.
Talvez a sua dor se manifeste em inquietação... e enquanto isso, o espinho é pecado não confessado, ou uma relutância em encarar o  pecado e em reconhecê-lo como tal.
Talvez a dor seja cansaço... e o espinho, o fato de não querer pedir perdão, ou uma atitude de rebelião contra certas circunstâncias que Deus permite em sua vida.
Talvez a dor seja nervosismo... e a razão dela, o fato de você não querer abandonar um mau hábito, como o de permitir-se acessos de raiva, ou deixar-se mergulhar em autopiedade.
Temos de reconhecer a existência desse espinho e tomar a providência que se fizer necessária, pela natureza dele.
Pode ser que logo que começou a ler este artigo você tenha sentido que está esfriando espiritualmente, mas relutando em examinar sua vida, por recear ficar deprimido. Mas a auto-análise não tem por objetivo ser um fim em si mesma. Ela é apenas o primeiro passo, no sentido de se obter o perdão, e uma nova condição para receber a graça.
Se você resolver encarar todas as coisas que o estão puxando para  baixo, confessá-las a Deus e resolver modificar-se, Ele o perdoará imediatamente e o restaurará. "E estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão." (2 Co 10.6)
E Ele fará ainda mais: colocará diante de nós outra porta aberta para a obediência, para que possamos, seguindo em frente, obter uma paz maior, um poder maior e um maior progresso espiritual. 

* T. A. Hegre - Pastor e fundador da Missão Evangélica Betânia dos Estados Unidos.
Revista Betânia - Ano 1 - n.º 3 - Janeiro/Abril 99
.

http://www.ictrindade.com.br 
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O QUE HÁ DE ERRADO COM PESSOAS RELIGIOSAS.

Então, o que há de errado com as pessoas Religiosas?
Bom, há milhares de coisas. Mas, por questão de tempo, examinaremos 8.

1º. Elas são negativas, definindo-se pelo o que elas são contra.
Nós vemos isso repetidamente com os fariseus. “Jesus, nós somos contra a sua visão sobre o sábado!”
“Jesus, nós somos contra a sua visão sobre o sábado!”
“Jesus, nós somos contra a sua visão sobre o sábado!”
E outra: nós somos contra os seus amigos, nós somos contra as pessoas com quem você se relaciona, nós somos contra o que você faz, quando você viaja e como você conduz a sua vida... Nós somos contra tudo isso!
Eles são negativos, definindo-se pelo que elas são contra. Tome cuidado, pois quando nós vivemos em  lugar que as pessoas não têm convecçãos fortes e real comprometimento,  pessoas que são negativas   e estão sempre atingindo e criticando
 definindo se pelo que é contra, e elas podem ser muito “ convincentes!” Mas... Também  são simplimente negativas.
É preferível que você seja idetificado primeiro pelo que você é a favor, depois por aquilo que você é contra. Para termos certeza de que há coisas pelas quais devemos ser contra, como o pecado. Mas, a verdade é: que a nossas energias deveria ser focada em não apenas  pelo que você defende, mas Quem você defende.
Você é nagativo?
Você é critico?
Você esta sempre com punho fechado e pronto para atacar?
Tudo que você lê tudo que ouve, todo lugar que você vai, você procura pelo que esta errado para começar uma briga.
Você esta no caminho da religião!

2º. Elas são a favor de uma única causa.
Eles perdem todo o resto porque estão obcecadas com uma coisa só.
Para esses caras (fariseus), o que há de errado! O Sábado!
Eles insistem em brigar com Jesus por causa do Sábado, de novo e de novo!
Eu estava pensando nisso e quanto preparava o sermão e pensei: Denovo não, mais uma briga sobre o sábado!
Essa deve ser a milésima vez no livro de Lucas, eu já preguei esse texto diversas vezes e então me dei conta: Esta é uma tática das pessoas religiosas.
Elas não mudão o tópico, eles não mudam de opnião, eles simplismente querem te desgastar.
O ponto é que eles dizem: “Você esta errado, mas eu vou concordar com você só pra você me deixar em paz.”
E assim que as pessoas religiosas funcionam.
Elas são afavor de uma única causa.
Elas poderiam ter falado com Jesus sobre vários tipos de assuntos:
Ei Jesus! Você praticanmente esquiou na água sem brarco: Como foi isso?
Você alimentou um estádio inteiro com  lanche de um garoto, “isso foi increvel!”
Como você fez isso?
Ei Jesus! Como é o céu? Como é um anjo? Eu vou para o inferno?
Eu teria feito essa pergunta, em vez de ficar: O que você faz nos Sábados? Você trabalha ou não trabalha?
O que é interessante é que esses caras ficam discutindo sobre Jesus trabalhar no sábado...
E o que eles estavam fazendo??
Eles meio que estavam trabalhando no Sábado!
Eles armaram um plano trazem  Jesus para irem pra cima dele, discutir com eles preparam uma  armadilha e deixar-lo exausto.
Tudo isso porque ele vai trabalhar!
Ora, Jesus só esta trabalhando porque vocês estão brigando com eles!
Vocês vão entender melhor, mas isso é um ponto importante.

3º. Eles pregam arrependimento, mas  não o praticam.
Eles dizem: Você precisa parar com isso. você precisa parar co isso, vocês estão errados...  e isso é deplorável.
Eles próprios não se arrependem!
Eles nunca dizem: eu estou errado, desculpa, a culpa é minha, sou um oidiota.
O que eles dizem: Bom, você  precisa trabalhar em alguma coisa ... e eu vou apontar  a você porque eu sou a pessoa santa e você não é.
E você verá, até mesmo  nessa história, Jesus prova que eles estão errados... Sabe o que eles fazem?  Eles ficam em silêncio. Eles ficam em silêncio.
Sabe o que eles deveriam ter feito? Pedir desculpa. Mas pessoas religiosas não conseguem fazer isso.
Eis o que acontece se você pega uma pessoa religiosa com algo que não é verdade ou que fizera errado e a corrige.  Ela ataca o seu corater pessoal, elas  tentam mudar de assunto, saindo do pecado para atacar o seu caráter.
Eles tentaram isso com Jesus. Jesus não tinha pecado nenhum pecado!
Eles vão tentar mesmo assim.
Você e eu precisamos praticar dizendo: Desculpa, Estou errado, Isso foi um pecado,
Não há desculpa, Não foi tua culpa, Há algo errado comigo.
Se você é uma pessoa religiosa e esta sempre com punho levantado, talvez você deva usar seu punho contra você  mesmo, certo?
Você usa com todo mundo, nada mais justo que usa-lo contra você mesmo.
Pessoas religiosas pregam arrependimento, mas não o praticam.

4º. Eles  preferem respostas engessadas a vidas complicadas.
Como pastor há um tempo, eu posso dizer isto: A vida das pessoas é complicadas.
E o que acontece com pessoas religiosas e que elas vivem em suas próprias mentes, em suas próprias cabeças.
Elas gostam de solucionar tudo em graficos em manuais. Com regras e notas de roda  pé.
Então eles não precisam necessariamente  lidar com as pessoas individualmente. Elas dizem bem, veja a página 47.
É, esta aqui no manual, na págia 47. Há três frases e duas coisas a fazer.
O comite votou, todos estavam arrumados, foi totalmente oficial.
Página 47, apenas faça o que o manual diz.
A vida das pessoas é bagunçada, a vida das pessoas é complicada, a vida das pessoas as vezes esta devastada.
E não podemos dizer simplesmente: aqui estão as três frases, olha no manual.
Precisamos conhecer as pessoas, suas vidas, seu contexto, sua familia, sua história, as circunstâncias.
Aqui estão todos os lados, vá a Bíblia, dê  sábios conselhos, considere tudo que é a melhor resposta para elas.
Mas, pessoas religiosas são preguiçosas quanto ao sofrimento humano.
Eu disse e confirmo: Esses caras têm resposta pra tudo.
E uma das respostas é nós não curamos no sábado!
Jesus começou a curar no Sábado!
Oh, mas isso não combina com nosso manual!
Jesus diz: Mas, eu não escrevi esse manual.
Não importa se você esta de terno e gravata, de chapeu, e votaram.
Se alguém esta sofrendo, eu vou servi-la. Eu gosto de ajudar pessoas machucadas, Jesus diria: Não importo com que diz o manual, apropósito eu escrevi o meu próprio
Livro. ( A Bíblia).
Lebrei-me agora da história de uma garota não faz muito tempo. Ela veio de uma Igreja muito Religiosa e os pastores de lá decidiram tomar uma posição sobre o divórcio: Cristão nunca pode se divorciar.
Ufa, que bom eliminamos esse poblema!
Mesmo? É tão simples assim?
Você faz uma reunião e decide sobre o divórcio de todo mundo decide sobre o resto de suas vidas?
Sim, achamos que o divórcio é ruim.
Até as pessoas divorciadas vão dizer que o divorcio é ruim!
Mas..., avezes, por causa de pecados rotineiros sem arrependimento.
Não que a gente queira que todos se divorciem. A Bíblia diz que há algumas boas razões para que isso seja uma possibilidade.
Então o marido dessa pobre garota comete adultério, bate nela assedia-a sexualmente, e já esta começando a fazer o mesmo com as filhas.
E o pastor diz: Bom, esta no manual! Página 28, sem divórcio!
Nós votamos estavamos todos de ternos e foi oficial.
Se você que quiser ter uma situação de abuso, exija que uma pessoa obdeça à Bíblia e outra não. Isso será abusivo.
Então ela veio e perguntou: O que eu faço?
A Bíblia fala sobre o marido, não seja grosseiro com a sua esposa, não adulterarás, maridos, amai suas esposas como Cristo ama a Igreja.
Jesus diz, no caso de adultério, divorcio não é recomendavel, mas é permitido.
 E se suas crianças estão sendo machucadas, suas filhas estão sendo assediaas. É, você provalvemente não deveria ir pra casa com esse homem!
Vejam bem, a vida das pessoas é complicada. E religiosidade só quer mantê-la engessadas. Mas se você realmente quer ajudar pessoas machucadas, você precisa mais do que um manual. Precisa do Espíritoto Santo, Sabedoria, e discernimento, paciência, tempo de oração.
É por isso que eles ficam brigando com Jesus.
Ele não está lendo as linhas do manual que eles escreveram, porque estão erradas.
5º. Eles convertem crente não descrente.
Jesus fala constantemente com pessoas que ainda não têm um relacionamento com Deus vivo.
As pessoas religiosas estão falando com pessoas que já acreditam em Deus!
Então Jesus salva as pessoas e os religiosos tentam recruta-las para o seu time, para serem contra Jesus.
Frieza, Legalismo, Fundamentalismo cristão rígido.
Tender a não ter muitos cristão novos. Eles tendem a pegar cristãos e recrutalos em seu time, para lutar contra os outros cristãos.
Não é ai que deveria estar centrada nossa energia, nossa energia deveria ir as pessoas que não conhecem Jesus para que o conheçam, e não recrutar pessoas que já conheçam Jesus, para lutar conta as outras pessoas que conhecem Jesus.
É isso o que está acontecendo aqui.
Jesus está  salvando pessoas e eles estão tentando roubá-las.
É por isso que ficam criando brigas públicas, para roubar seus seguidores.

 6º. Eles usam o medo para intimidar e esgostar as pessoas.
É por isso que as pessoas religiosas ficam criando  brigas públicas, com plateia!
E é horivel.
Não seria tão ruim se eles tivessem chegado e dito: Jesus nós discordamos, mas, como você é o criador do céu e da terra, nasceu de uma virgem, talvez estejamos errados.
Seu curriculo é bastante impressionante.
Então, em vez de falar publicamente e graças a Deus não existiam blogs naquela época, eles poderiam ter chegado até Jesus e dito: podemos sentar com você e conversar sobre isso? Talvez pudéssimos fazer um estudo bíblico com você, você parece ser um bom professor da Bíblia.
Podemos resolver isso de forma particular em vez de pública? Certamente não haveria problema.
Mas, não eles vão criar brigas publicamente. Eles vão intimidar pessoas, vão tentar enganá-las e trabalhar atraves do medo, tornando isso um problema público. É disso que religiosos gostam.
Você fala sobre as pessoas, e não a elas, você cria brigas em público, você não busca falar com ela em particular.
Você esta no caminho da religiosidade.
Cuide para naõ ser sugado para blogs, twitter, postes do facebook, não seja sugado para o drama realidade.
Não se torne negativo. E não deixe que pessoas religiosas te intimidem e te esgotem.
Alguns de vocês já foram intimidados por pessoas religiosas, você acredita em algo, mas já foi critigado o bastante e então da alguns passos a trás. E você sabia estar certo, mas se acovardor.

7º. Elas confundem príncipios e métodos.
Isso é importante.
A Bíblia tem vários príncipios fantásticos, perfeitos e atemporais.
E... E nós dá liberdade de acordocom a conciência, comunidade, e Espiríto Santo, para surgirmos com métodos. O mesmo princípio!
Então a Bíblia diz: cantai ao Senhor! Que música? Que ordem? Que estilo? Não diz. Não diz.
Pais. Instruam seus filhos! Que tipo de modelo educacional? Não diz, há algumas opções.
Então o que queremos  é ser muito forte, muito forte nos princípios e muito flexíveis nos métodos.
E é nisso que pessoas religiosas se confundem; quando elas começam a discultir, elas discultem princípios.
E você diz eu concordo, isso é bílico! Então elas distorcem e dizem: Se você acredita nesse princípio, há apenas um método e você precisa fazer do jeito que nós fazemos.
Oh, espera um pouco. Pode parar por aí!
Um princípio, muitos métodos.
Tenha os seus métodos, tenha suas convecções, viva sua vida de acordo com sua conciência, e permita que outros façam o mesmo. Se elas são igualmente fiéis aos atemporais princípios bíblicos.
Novamente eles não farão isso com Jesus. Eles e Jesus concordam que o sábado deve ser visto como um verdadeiro presente de Deus.
Eles têm muitas regras, Jesus não obdece a todas as regras, restritas e eles não se contentam em concordar com o princípio, eles querem que Jesus se enguadre aos seus métodos.

8º. Eles trabalham para definir uma agenda e mudar a missão.
A missão de  Jesus é ir da Galiléia a Jerusalém, passar por uma cruz e morrer pelos pecados do mundo.
Eles estão tentando subverter sua missão, eles querem que Jesus responda a eles, disculta com eles que brigue com eles, que se junte ao seu time, se junte a sua causa e desvie da sua missão divina. Assim agem as pessoas religiosas..
E eu digo isso com muita paixão: Nós temos  orpotunidade maravilhosa de ver pessoas encontrarem Jesus, crescerem em Jesus, ver mais igreja sendo cronstruídas...
E pessoas religiosas divergem de tudo isso. Querem que  nós  respondamos  a elas, em vez de respodermos ao Espírito Santo, e nos enquadremos  em sua missão, em vez da missão gloriosa de Deus.
Eles insistem em desviar e sequestrar o tempo de Jesus, para energia de sua alegria.

 Fonte: Pastor Mark Driscoll ( Resurgence).
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 Crer é um Risco.
Caro amigo leitor como é difícil falar de Jesus a pseudo intelectual, esse tipo de pessoas
Tem lá suas  próprias concepções de tudo. E todo texto e contextos são pragmáticos .
Outro  dia eu estava lendo uma   revista  de teologia e  interessei me  por um artigo, onde um professor de teologia de uma das mais conceituadas Faculdade de teologia afirma “”Crer é um rico””. Crer que Jesus é o Cristo, o Messias, filho de Deus é um risco que todo cristão tem que correr.
Não desculto a fé  alheia ou visão religiosa de ninguém, tenho por mim a ninguém jugar. Respeito a liberdade  de credo de toda criatura.                                                                                                                       Mas diante de tamanha discrepância, resolvi dar minha opinião a respeito do comentário do professor. Não vou citar Isaías 40:55. Vou falar de um homem que sem pecado ou dano ou crime merecedor de morte. Morreu por muitos.
Jesus sendo experimentado pelos saduceus e fariseus sobre os irmãos casados com a mesma mulher após a morte sucessiva de a atras do outro.
Respondeu Jesus: Errais, não conhecendo as escrituras, nem o poder de Deus, Eles ainda continuam  interroga-lo. Sobre  o Grande mandamento na Lei?
Respondeu Jesus:  Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro grande mandamento. E o segundo semelhante a este: é Amarás o teu próximo como a ti mesmo.  Destes dois mandamentos depende a lei e os profetas. Mt 22:34-47
Amarás o Senhor teu Deus.
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Essas não são palavras de quem busca a própria glória ou reconhecimento pessoal. Jesus veio a este mundo por vontade de Deus Pai. E para cumprir o desejo de Deus de reconciliação com o homem. Por que, o homem é pecador desde Adão, e estava afastado de Deus porque é impossível  um pecador estar na presença de Deus. 
Pelo Sacrifício de Jesus na cruz, fomos remidos dos nossos pecados, o sacrifício requerido pago com sangue, o sangue do Santo de Deus.
Existiram muitos profetas relatados na bíblia, mas nenhum antes de Jesus revelou o que realmente o Deus Pai que esta na glória tem reservado para o que a amam e buscam em fé
O risco não esta  em crer ou não crer que  Jesus seja o Cristo, o Messias, o filho de Deus, o risco é para onde  vai sua alma quando você morrer

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Os mais variados tipos de pregador e seus públicos-alvo


Há quase 20 anos, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores. Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse: “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”. Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?” E a sua resposta me deixou estarrecido: “As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo. Negociamos um bom cachê”.

É impressionante como o pregador, nos últimos anos, se transformou em um produto. Há alguns meses, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse: “Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?” Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão sugeriu, eu não serviria para pregar em uma vigília!

Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro. E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet. Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê. Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou: “Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.

Ela tem razão. Ser pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo. Já ouvi irmãos conversando e dizendo: “Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.

Conheçamos alguns tipos de pregador e seus públicos-alvo:

Pregador humorista. Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações. Ele é como o famoso humorista do gênerostand-up comedy Chris Rock (que aparece na imagem acima). De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.
Pregador “de vigília”Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40: “Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”. Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção. Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29). Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.

Pregador 
“de congresso”Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador“de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso. Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”. Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada!

Pregador 
“de congresso” agressivo. É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais. Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente. Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”. Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa.

Pregador popstarSeu pregador-modelo é o show-manBenny Hinn, e não o Senhor Jesus. É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso. É um verdadeiro artista. Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação. É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo. Eles não se importam com as heresias e modismos dele. Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.

Pregador milagreiro. Também tem como paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo. Sua exegese é sofrível. Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1.25, para pregar sobre 
“a unção da loucura de Deus”. Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está interessado em ouvir uma exposição bíblica. O que mais deseja é ver sinais, como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos controversos. Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso” (Dt 13.1-4), é aético e sem educação. Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre diz “aleluia”.

Pregador contador de histórias. Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina. Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo. Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e antibíblicas.

Pregador cantante. Indeciso quanto à sua chamada. Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela. Ao final, canta mais um. Seu público gosta dessa 
“versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.

Pregador 
“massagista”É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5). Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro. Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira. Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, popstare milagreiro.

Pregador sem graça. É aquele que não tem a graça de Deus (At 4.33). Sua pregação tem bastante conteúdo, mas é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha). Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação.

Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7). Prega a Palavra de Deus com verdade. Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua. É verdadeiramente espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus. Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra. Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado. 
Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12.1; 101.6) — sabe que ele é 
um profeta de Deus. Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores. A bem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...

Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor? Você pertence a qual público? E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?


Fonte: Blog do Ciro 



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Cracolândia

Tudo tá errado neste lugar a começar pelo nome. A cracolândia é um desses descasos da politica socioeconômico. O sonho infantil de muito de nossos pequeninos é ir para a Disneylandia, que fica nos  Estados Unidos, e viver o sonho encantado dos castelos, reis,  pricípes e viajar no mundo encantado do faz de conta. A cracolândia esta situada em São Paulo,  na região da Estação da Luz no Velho Centro. 
Para quem não sabe a cracolândia divide o mesmo espaço da imponente  Sala São Paulo, o orgulho da elite Paulistana. Com  sua construção no estilo do começo do seculo passado. Lá são organizados os maiores eventos culturais de São Paulo, e apresentação de ópera e orquestras sinfônicas  nacionais e internacionais. OH luxo! Sim, devemos ter espaços culturais (aliás) deixo aqui meu protesto, Srs. Governantes falta lugares para a população de São Paulo se divertir na hora do lazer, falta cinemas, teatros, jardins e praças esportivas. 
Voltemos a cracolândia, um dia deste ouvi dizer que uns políticos lá de Brasilia resolveram fazer uma tur pela cracolândia. Não sei se  usufruíram de tudo que disponibiliza o lazer local. 
Acho um absurdo! Autoridades, e ministros da lei querendo constatar o que  os fatos e as provas diárias das manchetes dos jornais relatam. ( COMO ABANDONO TOTAL E SEM LEI). 
 Aquele local e horrível. Talvez, os mais jovem não se lembre do famoso vídeo clip do falecido rei do pop Michel Jackson,e um trailer cujo o nome e Thriller,onde  mortos vivos andam pelas ruas, estes mortos vivos estão em estado de putrefação e seus membros caem conforme sua movimentação,   num andar estranho e esquisito. A visão deste vídeo clip é só uma ficção. A cracolândia é real e cruel! Onde crianças de cinco anos fumam desesperadamente o cachimbo com a pedra de crack com tamanho esforço como se fosse o último suspiro que  dará. Talvez  seja! Repete  até que não haja mais pedra para se queimar, mesmo assim continua tentando aceder o cachimbo. 
Hoje ouvi outro absurdo, agora são os  Juizeis  que vão há cracolândia. Espero que eles se divirtam mais que os políticos. Afinal isto é a cracolândia.
Deus queira que alguém faça coisa pelas quelas almas, um pouquinho de atenção e vontade politica , nossa juventude  não pode ser apenas um punhado de drogados. 
Acorda governantes, sociedade e pais,porque nada muda naquele local a anos.